Projetando o futuro do trabalho | Parte 1: pessoas em primeiro lugar
Nesta nova série de artigos, vamos olhar de frente para o futuro do trabalho e compartilhar 6 princípios que acreditamos estar no centro das organizações de sucesso. Começando por… people First! Por que é tão impactante focar nas pessoas?
… E o que estamos aprendendo com tantas novidades?Nossa parceria Alest junto ao Workplace by Facebook reuniu diversos insights com nossos clientes e vimos desafios pertinentes no ambiente corporativo. Não importa onde estivéssemos, uma pergunta surgia várias vezes: “Como será o futuro do trabalho?”. É uma preocupação muito importante.
Os desafios envolvem mudar de marca rapidamente, a concorrência com start-ups ou disruptoras de categorias; mercantilização rápida de produtos; e é claro que, a velocidade da mudança tecnológica. Tantos pontos de atenção deixam os líderes organizacionais preocupados, desde o planejamento estratégico à avaliação de riscos com a retenção de talentos.
Entendemos que as empresas queiram olhar para uma bola de cristal e descobrir o futuro. Porque é meio assustador e está acontecendo, e todos nós precisamos começar a planejar isso agora. O que significa que precisamos equipar as organizações hoje com as ferramentas que precisarão para funcionar melhor, mais inteligentes e mais rápidas amanhã. Nossa missão é proporcionar ao mundo um lugar para trabalhar juntos!
O futuro do trabalho
Antes de apresentarmos esses princípios, queremos começar com o fator comum que une tudo o que fazemos: as pessoas.
A Revista Época Negócios, da Editora Globo, cobriu o evento Unlocking Insights em outubro de 2018 e a repórter Daniela Frabasile citou que Silvio Meira, sócio da MuchMore e Guilherme Horn, da Accenture, defenderam que para que a inovação aconteça, é preciso dar um passo atrás e olhar para as pessoas.
A tecnologia é apenas parte da história
Muitas empresas presumem que o Futuro do Trabalho estará enraizado na tecnologia. E é verdade que a tecnologia – do software baseado em nuvem à inteligência artificial – terá um papel importante para desempenhar, mas a tecnologia por si só não é suficiente porque, embora a tecnologia que usamos no trabalho esteja evoluindo, grande parte dela ainda está enraizada no passado.
À medida que as diversas gerações se encontram no mercado de trabalho, há expectativas diferentes que combinam com os perfis e os tipos de ferramentas para comunicar diversificadamente, mas que conseguem se identificar em um objetivo: a familiaridade em como se conectam na sua vida pessoal, e o que utilizam para isso. Eles esperam ter uma voz. Eles esperam ser ouvidos.
Então, quando falamos sobre o futuro do trabalho, não estamos apenas fazendo isso através da lente da tecnologia, estamos fazendo isso através das lentes das pessoas. A tecnologia sozinha não consegue mudar a cultura de uma organização. A motivação deve estar em alinhada a Cultura, os objetivos e KPIs organizacionais.